Adílson foi taxativo a algumas semanas sobre o rodízio: a finalidade era fazer o time chegar a seu ponto máximo em Abril, quando começam as fases decisivas de Libertadores e Campeonato Mineiro. Parte da torcida não gostou; Se parece claro que todos querem a conquista da América, alguns ainda se dividem com as zoações de toda segunda-feira com os abelhudos colegas de trabalho.
Mas parece que o planejamento vai sendo seguido de maneira coerente. Enquanto os times do interior (e alguns outros da capital) chegam extenuados ao fim das partidas, o Cruzeiro sobra. O time não para de apertar, morder, correr, e vai ganhando todas as divididas, na raça e na velocidade.
O futebol de Ramires voltou a ser o que era: de outro mundo. Extremamente vertical, Ramires já fez todas as funções de meia cancha e ainda aparece pra dar assistências e fazer gols. Findos 40 minutos do 2o tempo, ele ainda é incisivo e perigoso nas arrancadas.
Marquinhos Paraná continua jogando o fino, limpando a cabeça de área, e já se solta pra chegar à frente, dar passes e concluir a gol.
Kléber hoje parece outro jogador, quando se lembra do camisa 30 do Palmeiras. Se ainda prende demais a bola, consegue sempre armar uma opção ofensiva de qualidade, tem o temperamento sob controle e o melhor de tudo, é artilheiro. Se jogando ao lado de Alex Mineiro ele era apenas um Gladiador, hoje ele é um Matador.
Fabrício ainda se mostra instável, mas proporciona grandes lances. Henrique tem melhorado bastante, assim como Jancarlos, que cruza com muita qualidade, apesar de momentos displicentes em campo.
O jogo de hoje foi exemplar: com boa parte de jogadores considerados reservas, o Cruzeiro soube administrar o resultado favorável até que a parte física fizesse diferença. E o resultado foi tão elástico quanto o desempenho físico da armada Celeste.
Agora vamos a La Plata, em busca dos 3 pontos. Uma vitória na Argentina seria a prova final de que, se eventualmente o planejamento não trouxer resultados, pelo menos foi feito com qualidade. Até a próxima batalha.
Mas parece que o planejamento vai sendo seguido de maneira coerente. Enquanto os times do interior (e alguns outros da capital) chegam extenuados ao fim das partidas, o Cruzeiro sobra. O time não para de apertar, morder, correr, e vai ganhando todas as divididas, na raça e na velocidade.
O futebol de Ramires voltou a ser o que era: de outro mundo. Extremamente vertical, Ramires já fez todas as funções de meia cancha e ainda aparece pra dar assistências e fazer gols. Findos 40 minutos do 2o tempo, ele ainda é incisivo e perigoso nas arrancadas.
Marquinhos Paraná continua jogando o fino, limpando a cabeça de área, e já se solta pra chegar à frente, dar passes e concluir a gol.
Kléber hoje parece outro jogador, quando se lembra do camisa 30 do Palmeiras. Se ainda prende demais a bola, consegue sempre armar uma opção ofensiva de qualidade, tem o temperamento sob controle e o melhor de tudo, é artilheiro. Se jogando ao lado de Alex Mineiro ele era apenas um Gladiador, hoje ele é um Matador.
Fabrício ainda se mostra instável, mas proporciona grandes lances. Henrique tem melhorado bastante, assim como Jancarlos, que cruza com muita qualidade, apesar de momentos displicentes em campo.
O jogo de hoje foi exemplar: com boa parte de jogadores considerados reservas, o Cruzeiro soube administrar o resultado favorável até que a parte física fizesse diferença. E o resultado foi tão elástico quanto o desempenho físico da armada Celeste.
Agora vamos a La Plata, em busca dos 3 pontos. Uma vitória na Argentina seria a prova final de que, se eventualmente o planejamento não trouxer resultados, pelo menos foi feito com qualidade. Até a próxima batalha.